"As coisas parecem se mover
(ou não),
delírios dos olhos cansados
de olhar o nada
(ou tudo)
de um vazio preenchido de
excesso de dualidade.
Dois lados, dois seres
(dois pares?),
lá se vão os ares
e fico eu novamente
a olhar
o não movimento
estático...
Ir e vir, tão longe vão,
não são
tão reais.
Sonho assim,
de olhos abertos,
por desconhecer-te,
conheço mais a mim!"
D.V.
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